Ameaça de Guerra [...]
Enquanto todas as atenções estavam voltadas para a copa do mundo, o Egito abriu o espaço marítimo para o EUA e Israel ivadirem o Irã.
Doze navios de guerra dos Estados Unidos e de Israel, incluindo dois porta-aviões, atravessaram o Canal de Suez na sexta-feira em direção ao Mar Vermelho, o caminho mais rápido para o Golfo Pérsico no Mediterrâneo. O objetivo seria o transporte de tropas e munições e veículos blindados, como parte dos preparativos finais, antes de iniciar um conflito militar com o Irã.
Nenhuma mídia ocidental até o momento não comunicaram essas informações, entretanto, confirmada pelo jornal israelense Haaretz, o que indica que milhares de soldados egípcios foram deslocados ao longo do Canal de Suez, de modo a garantir “uma passagem segura dos navios.
A versão em Inglês do diário hebraico “Yedioth Ahronoth, o tráfego no canal foi interrompido por várias horas para permitir a passagem de navios de guerra, assim como todas as atividades de pesca na região têm sido proibidas bem como o tráfego nas pontes sobre o canal. O Yedioth disse, citando o general egípcio Amin Radi, que Israel “não quer uma guerra com o Irã, a fim de continuar a ser a única potência nuclear na região.”
Deputados da oposição egípcia criticaram o governo Mubarak por sua cooperação com os Estados Unidos e forças de Israel, por permitirem a passagem destes navios em águas territoriais egípcias.
Deputados do partido político dos Irmãos Muçulmanos também informaram que consideravam o caso como uma amostra de lealdade do presidente Hosni Mubarak para com o Estado judeu e os Estados Unidos, e que a participação do Egito na preparação para a guerra eram “um escândalo internacional”. Estes membros também acrescentaram que não irão “ficar de braços cruzados”, enquanto “o países estiverem trabalhando em uma guerra contra o Irã”.
Em 12 de junho, o The Sunday Times revelou que Israel havia permitido que a Arábia Saudita pudesse usar o seu espaço aéreo para atacar o Irã. “Na semana que se seguiu à novas sanções impostas pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas, em Teerã, Riyadh concordou em permitir que Israel poderia usar um estreito corredor do espaço aéreo no norte para encurtar a distância à um possível bombardeio do Irã, disse o jornal. Informações negaram categoricamente dois dias depois pelo embaixador saudita ao Reino Unido, o príncipe Mohammed bin Nawaf.
Questionado pelo Tehran Times, o ministro da Defesa iraniano Ahmad Vahidi, disse: “Os americanos nos disseram que iriam utilizar todas as opções contra o Irã, nós anunciamos que, também usaremos todas as opções para nos defender.”